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21/11/2017 - Compliance: conheça as principais práticas adotadas pelas empresas
Profissional de RH aponta que 90% dos executivos são demitidos por mau comportamento
Os executivos em geral são contratados com base nos currículos deles, enquanto que as demissões se devem, em 90% dos casos, ao comportamento e não à falta de conhecimento. A avaliação é de Susana Falchi, responsável pela área de recursos humanos da Orchestra Soluções Empresariais.
As características dos desvios comportamentais são a ambição desmedida, os conflitos de interesse em busca de ganhos pessoais e as condutas imorais e antiéticas. A maquiagem de resultados, apropriação indébita de valores e manipulação de dados e pessoa são alguns atos comumente praticados por esses executivos.
Algumas práticas adotadas pelas empresas ajudam a aumentar a valorização da ética, como investir em prevenção, com foco em treinamentos e elaboração de códigos de conduta, criar canais anônimos de denúncia e também departamentos exclusivos, encarregados de checar procedimentos corriqueiros passíveis de erros. "Quanto mais o compliance funciona, menos surpresas temos porque conseguimos prever possíveis situações desfavoráveis, seja financeiramente, seja de imagem", conta a gerente de Governança, Riscos e Compliance do consórcio Ebracon, Daniela Verassani.
A correção no comportamento deve ser incorporada à cultura da empresa para evitar a velha máxima “não sei se é certo ou errado, mas sempre fiz assim”. O sócio-diretor da Compliance Total, prestadora de serviços nessa área, Wagner Giovanini, sugere que caso aconteça o descumprimento do código, a empresa deve agir. “Se for problema de processo, precisa melhorá-lo. Mas, se for de má-fé, é necessário tomar uma medida disciplinar", diz.
Os executivos em geral são contratados com base nos currículos deles, enquanto que as demissões se devem, em 90% dos casos, ao comportamento e não à falta de conhecimento. A avaliação é de Susana Falchi, responsável pela área de recursos humanos da Orchestra Soluções Empresariais.
As características dos desvios comportamentais são a ambição desmedida, os conflitos de interesse em busca de ganhos pessoais e as condutas imorais e antiéticas. A maquiagem de resultados, apropriação indébita de valores e manipulação de dados e pessoa são alguns atos comumente praticados por esses executivos.
Algumas práticas adotadas pelas empresas ajudam a aumentar a valorização da ética, como investir em prevenção, com foco em treinamentos e elaboração de códigos de conduta, criar canais anônimos de denúncia e também departamentos exclusivos, encarregados de checar procedimentos corriqueiros passíveis de erros. "Quanto mais o compliance funciona, menos surpresas temos porque conseguimos prever possíveis situações desfavoráveis, seja financeiramente, seja de imagem", conta a gerente de Governança, Riscos e Compliance do consórcio Ebracon, Daniela Verassani.
A correção no comportamento deve ser incorporada à cultura da empresa para evitar a velha máxima “não sei se é certo ou errado, mas sempre fiz assim”. O sócio-diretor da Compliance Total, prestadora de serviços nessa área, Wagner Giovanini, sugere que caso aconteça o descumprimento do código, a empresa deve agir. “Se for problema de processo, precisa melhorá-lo. Mas, se for de má-fé, é necessário tomar uma medida disciplinar", diz.