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27/11/2017 - eSocial: Empresário deve se adequar às mudanças a partir de 2018
Sistema entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2018 para empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões/ano
Com a proximidade de 2018, o empresário já deve se preparar para algumas mudanças na forma com que lida com as obrigações fiscais, trabalhistas e tributárias no próximo ano. O projeto eSocial entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2018 para empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões anuais e a partir de 1º de julho de 2018 para todas as empresas do País, de microempreendedores individuais (MEIs) a multinacionais. Segundo o governo federal, a rotina deve integrar mais de oito milhões de empresas e 40 milhões de trabalhadores.
A DPC – Domingues e Pinho Contadores (GBrasil | RJ e SP) explica que o sistema deve padronizar os procedimentos de transmissão, validação, armazenamento e distribuição das informações relativas aos trabalhadores, sejam eles empregados, avulsos ou contribuintes individuais. “A exposição fiscal de cada negócio será inevitável, tendo em vista o detalhamento das informações digitais enviadas a diferentes órgãos do governo. A Caixa Econômica Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego, a Previdência Social e a Receita Federal estarão integrados por meio de um cadastro eletrônico único”, comenta Luciana Lupinucci, gerente de consultoria trabalhista e previdenciária da empresa.
Além disso, o eSocial tende a gerar ganhos para os trabalhadores e as empresas. “O empregado terá as informações da vida profissional dele de forma unificada e alinhada e, com isso, o sistema promete mais agilidade na concessão de benefícios e redução do número de golpes. Já as empresas serão beneficiadas na desburocratização dos processos, visto que a substituição da imensa variedade de documentos exigidos pelos órgãos públicos pode facilitar a rotina diária”, analisa Marcela Jeronymo, gerente do departamento trabalhista do Grupo Fatos (GBrasil | São José dos Campos – SP).
Apesar dos benefícios para o empregado e empregador, o período de adaptação pode gerar algumas dificuldades. A Rui Cadete Consultores e Auditores (GBrasil | Natal – RN) aponta que os cadastros de informações de funcionários incompletos, o cumprimento dos prazos e a adequação dos procedimentos internos, como as formalidades exigidas pelo eSocial, estão entre os principais problemas que podem surgir nesse processo inicial. “As empresas devem ter conhecimento de todas as novas obrigações e prazos. É uma oportunidade de revisar todos os procedimentos internos e se preparar para esse novo momento que promete ser complexo e com uma atuação rápida”, comenta Karina Dias, diretora executiva da empresa contábil.
Luciana Lupinucci, da DPC, concorda e alerta: “O eSocial não se resume apenas a uma ferramenta de unificação de todas as obrigações já existentes, mas também demanda um nível de detalhamento maior se comparada à forma como essas informações são prestadas atualmente. Por isso, será necessário um controle de todos os dados entregues, pois irregularidades ou inconsistências serão facilmente identificadas”.
Para evitar os riscos desnecessários, a consultoria contábil pode trazer benefícios para as empresas de todos os portes. Os associados GBrasil estão preparados para atender as companhias para a implantação do eSocial de forma segura e tranquila com atividades como assessoria, testes e treinamentos especiais. “O nosso objetivo é estar ao lado dos nossos clientes para ajudá-lo a adequar processos para evitar o passivo trabalhista que o sistema pode adquirir”, finaliza Marcela.
Com a proximidade de 2018, o empresário já deve se preparar para algumas mudanças na forma com que lida com as obrigações fiscais, trabalhistas e tributárias no próximo ano. O projeto eSocial entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2018 para empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões anuais e a partir de 1º de julho de 2018 para todas as empresas do País, de microempreendedores individuais (MEIs) a multinacionais. Segundo o governo federal, a rotina deve integrar mais de oito milhões de empresas e 40 milhões de trabalhadores.
A DPC – Domingues e Pinho Contadores (GBrasil | RJ e SP) explica que o sistema deve padronizar os procedimentos de transmissão, validação, armazenamento e distribuição das informações relativas aos trabalhadores, sejam eles empregados, avulsos ou contribuintes individuais. “A exposição fiscal de cada negócio será inevitável, tendo em vista o detalhamento das informações digitais enviadas a diferentes órgãos do governo. A Caixa Econômica Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego, a Previdência Social e a Receita Federal estarão integrados por meio de um cadastro eletrônico único”, comenta Luciana Lupinucci, gerente de consultoria trabalhista e previdenciária da empresa.
Além disso, o eSocial tende a gerar ganhos para os trabalhadores e as empresas. “O empregado terá as informações da vida profissional dele de forma unificada e alinhada e, com isso, o sistema promete mais agilidade na concessão de benefícios e redução do número de golpes. Já as empresas serão beneficiadas na desburocratização dos processos, visto que a substituição da imensa variedade de documentos exigidos pelos órgãos públicos pode facilitar a rotina diária”, analisa Marcela Jeronymo, gerente do departamento trabalhista do Grupo Fatos (GBrasil | São José dos Campos – SP).
Apesar dos benefícios para o empregado e empregador, o período de adaptação pode gerar algumas dificuldades. A Rui Cadete Consultores e Auditores (GBrasil | Natal – RN) aponta que os cadastros de informações de funcionários incompletos, o cumprimento dos prazos e a adequação dos procedimentos internos, como as formalidades exigidas pelo eSocial, estão entre os principais problemas que podem surgir nesse processo inicial. “As empresas devem ter conhecimento de todas as novas obrigações e prazos. É uma oportunidade de revisar todos os procedimentos internos e se preparar para esse novo momento que promete ser complexo e com uma atuação rápida”, comenta Karina Dias, diretora executiva da empresa contábil.
Luciana Lupinucci, da DPC, concorda e alerta: “O eSocial não se resume apenas a uma ferramenta de unificação de todas as obrigações já existentes, mas também demanda um nível de detalhamento maior se comparada à forma como essas informações são prestadas atualmente. Por isso, será necessário um controle de todos os dados entregues, pois irregularidades ou inconsistências serão facilmente identificadas”.
Para evitar os riscos desnecessários, a consultoria contábil pode trazer benefícios para as empresas de todos os portes. Os associados GBrasil estão preparados para atender as companhias para a implantação do eSocial de forma segura e tranquila com atividades como assessoria, testes e treinamentos especiais. “O nosso objetivo é estar ao lado dos nossos clientes para ajudá-lo a adequar processos para evitar o passivo trabalhista que o sistema pode adquirir”, finaliza Marcela.