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03/01/2018 - Pará: pronto para novos negócios
Estado busca oportunidades em setores como turismo e gastronomia
A economia do Pará se desenvolveu com base no extrativismo de produtos como minérios, borracha e madeira, mas é o desempenho de alguns setores que tem chamado a atenção de investidores.
De acordo com a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), o Produto Interno Bruto (PIB) paraense deve crescer 2,1% com influência de vários fatores, inclusive dos investimentos do programa Pará 2030, que giram em torno de R$ 127 bilhões a serem aplicados em agronegócio, agricultura familiar, pesca, biodiversidade, logística, turismo e gastronomia. O foco na melhoria de indicadores sociais em diversas regiões paraenses deve elevar a renda per capita em 5,3% a cada ano pela próxima década.
Para dinamizar a economia, o governo facilitou o acesso a empréstimos para projetos voltados à produção de valor agregado em 14 cadeias produtivas e passou a conceder mais incentivos fiscais a quem planejar manufaturar produtos. “Hoje, pequenos empresários têm uma capacidade muito reduzida de crescer, pois ficam somente no entorno das grandes obras no setor de exploração de madeira e de minério. É preciso criar novas formas de desenvolvimento”, comenta Carlos Correa, diretor da C&C Serviços Contábeis (GBrasil | Belém – PA).
Correa conta que desde que abriu a empresa contábil, em 1995, tem observado uma mudança de mentalidade dos empresários que o procuram, e cerca de 70% dos clientes da C&C se concentram no setor de serviços, 20% no comércio e 10% na indústria. Um dos clientes da empresa é o chef de cozinha Thiago Castanho, definido pelo jornal The New York Times como “um dos chefs mais inovadores do Brasil”. Dono dos restaurantes Remanso do Peixe e Remanso do Bosque, ele promove a culinária de raiz. Em 2017, o Remanso do Bosque recebeu o 38º lugar no ranking dos melhores restaurantes da América Latina da revista britânica Restaurant.
Saiba mais sobre a economia do Estado na reportagem publicada na página 26 da revista Gestão Empresarial nº 41.
A economia do Pará se desenvolveu com base no extrativismo de produtos como minérios, borracha e madeira, mas é o desempenho de alguns setores que tem chamado a atenção de investidores.
De acordo com a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), o Produto Interno Bruto (PIB) paraense deve crescer 2,1% com influência de vários fatores, inclusive dos investimentos do programa Pará 2030, que giram em torno de R$ 127 bilhões a serem aplicados em agronegócio, agricultura familiar, pesca, biodiversidade, logística, turismo e gastronomia. O foco na melhoria de indicadores sociais em diversas regiões paraenses deve elevar a renda per capita em 5,3% a cada ano pela próxima década.
Para dinamizar a economia, o governo facilitou o acesso a empréstimos para projetos voltados à produção de valor agregado em 14 cadeias produtivas e passou a conceder mais incentivos fiscais a quem planejar manufaturar produtos. “Hoje, pequenos empresários têm uma capacidade muito reduzida de crescer, pois ficam somente no entorno das grandes obras no setor de exploração de madeira e de minério. É preciso criar novas formas de desenvolvimento”, comenta Carlos Correa, diretor da C&C Serviços Contábeis (GBrasil | Belém – PA).
Correa conta que desde que abriu a empresa contábil, em 1995, tem observado uma mudança de mentalidade dos empresários que o procuram, e cerca de 70% dos clientes da C&C se concentram no setor de serviços, 20% no comércio e 10% na indústria. Um dos clientes da empresa é o chef de cozinha Thiago Castanho, definido pelo jornal The New York Times como “um dos chefs mais inovadores do Brasil”. Dono dos restaurantes Remanso do Peixe e Remanso do Bosque, ele promove a culinária de raiz. Em 2017, o Remanso do Bosque recebeu o 38º lugar no ranking dos melhores restaurantes da América Latina da revista britânica Restaurant.
Saiba mais sobre a economia do Estado na reportagem publicada na página 26 da revista Gestão Empresarial nº 41.