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30/04/2018 - Amapá: território de oportunidades
Estado quer avançar na indústria e no agronegócio como corredor logístico para as Américas Central e do Norte e para a Europa
Os empresários do Amapá, no Norte do País, estão de olho em novas oportunidades de negócios. Com um potencial que vai da exploração mineral, passa pelo comércio e chega ao agronegócio, o governo e a iniciativa privada vêm discutindo alternativas para aquecer a economia. De acordo com o estudo “Contas Regionais”, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan), divulgado em dezembro de 2017, o PIB do Amapá é de R$ 13,8 bilhões.
Nos últimos cinco anos, um dos mercados que transformou a economia amapaense foi a produção de soja. Segundo a Associação de Produtores de Soja do Estado, o plantio arrecadou cerca de R$ 60 milhões somente no último ano. Quatro municípios englobam a área utilizada para a atividade, conhecida como “anel de soja”: Macapá, Itaubal, Porto Grande e Tartarugalzinho.
Entre os cinco maiores municípios responsáveis pelo desenvolvimento do Estado, destacam-se a capital (Macapá), Santana, Laranjal do Jari, Ferreira Gomes e Oiapoque, que, juntos, respondem por 88,6% do PIB amapaense. No setor industrial, ainda incipiente, Ferreira Gomes e Pedra Branca despontaram nos segmentos de energia e mineração. Nos setores de comércio e serviço, os dois maiores polos de negócios são a capital, Macapá, e a segunda maior cidade do Estado, Santana.
Para impulsionar esses segmentos, foi criada a Zona Franca Verde em Macapá e Santana, área que oferece isenção fiscal do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “Normalmente, os empresários buscam saber as regras para a obtenção desses benefícios”, explica o sócio-fundador da Cunha & Tavares Contabilidade e Consultoria (GBrasil | Macapá – AP), Paulo Tavares, sobre algumas das demandas que atende em sua empresa.
Apesar da promessa de crescimento, a zona reúne ainda poucas empresas inscritas. “Sozinhas, essas iniciativas não suportam o desenvolvimento. Precisamos de universidades fortes e sólidas para suportar a chegada desses empreendimentos, infraestrutura a fim de garantir mobilidade e fluidez à produção e capacidade técnica à mão de obra”, sugere.
Saiba mais sobre a economia do Estado na reportagem publicada na página 30 da revista Gestão Empresarial nº 42.
Os empresários do Amapá, no Norte do País, estão de olho em novas oportunidades de negócios. Com um potencial que vai da exploração mineral, passa pelo comércio e chega ao agronegócio, o governo e a iniciativa privada vêm discutindo alternativas para aquecer a economia. De acordo com o estudo “Contas Regionais”, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan), divulgado em dezembro de 2017, o PIB do Amapá é de R$ 13,8 bilhões.
Nos últimos cinco anos, um dos mercados que transformou a economia amapaense foi a produção de soja. Segundo a Associação de Produtores de Soja do Estado, o plantio arrecadou cerca de R$ 60 milhões somente no último ano. Quatro municípios englobam a área utilizada para a atividade, conhecida como “anel de soja”: Macapá, Itaubal, Porto Grande e Tartarugalzinho.
Entre os cinco maiores municípios responsáveis pelo desenvolvimento do Estado, destacam-se a capital (Macapá), Santana, Laranjal do Jari, Ferreira Gomes e Oiapoque, que, juntos, respondem por 88,6% do PIB amapaense. No setor industrial, ainda incipiente, Ferreira Gomes e Pedra Branca despontaram nos segmentos de energia e mineração. Nos setores de comércio e serviço, os dois maiores polos de negócios são a capital, Macapá, e a segunda maior cidade do Estado, Santana.
Para impulsionar esses segmentos, foi criada a Zona Franca Verde em Macapá e Santana, área que oferece isenção fiscal do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “Normalmente, os empresários buscam saber as regras para a obtenção desses benefícios”, explica o sócio-fundador da Cunha & Tavares Contabilidade e Consultoria (GBrasil | Macapá – AP), Paulo Tavares, sobre algumas das demandas que atende em sua empresa.
Apesar da promessa de crescimento, a zona reúne ainda poucas empresas inscritas. “Sozinhas, essas iniciativas não suportam o desenvolvimento. Precisamos de universidades fortes e sólidas para suportar a chegada desses empreendimentos, infraestrutura a fim de garantir mobilidade e fluidez à produção e capacidade técnica à mão de obra”, sugere.
Saiba mais sobre a economia do Estado na reportagem publicada na página 30 da revista Gestão Empresarial nº 42.