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05/06/2018 - Digitalização torna RH mais eficaz no recrutamento e seleção
Tecnologia aumenta rapidez e flexibilidade do setor na hora de contratar
Ter uma equipe competente e alinhada aos objetivos da empresa é fundamental para o sucesso de qualquer negócio, mas encontrar as pessoas adequadas pode ser uma tarefa complexa. Nesse sentido, a tecnologia tem transformado rapidamente a área de recursos humanos (RH), disponibilizando ao setor as ferramentas que possibilitam mais abrangência e assertividade, tanto na contratação quanto na retenção de talentos.
Não é novidade que a época do currículo impresso já passou, mas, nos últimos anos, além dos sites das próprias empresas, as redes sociais são uma ferramenta essencial na hora de buscar candidatos, como afirma a diretora da Marpe RH, consultoria estratégica da Marpe Contabilidade (GBrasil | Fortaleza – CE), Camila Coelho.
“Usamos muito o Facebook para a recepção de currículos, além de grupos de RH focados em divulgação de vagas. Jogamos [a informação na rede] e é instantâneo: de um dia para o outro recebemos um grande número de currículos”, diz.
Processos seletivos com muitas etapas presenciais também têm se tornado menos frequentes no mercado, como explica Camila. “Após um primeiro contato telefônico, recebemos os candidatos apenas uma vez, para a entrevista presencial. Se ele passar, faz testes online na próxima fase”, afirma.
A análise das mídias sociais dos candidatos tem papel fundamental no encurtamento e na assertividade do processo seletivo, como destaca a diretora administrativa do Grupo Fatos (GBrasil | São José dos Campos – SP), Mariana Pereira. “Conseguimos fazer uma boa triagem, porque elas mostram todo o perfil comportamental do candidato”, ressalta.
A digitalização do recrutamento e seleção tem impacto direto na produtividade do setor de RH, como ressalta o CEO do software de recrutamento e seleção Kenoby, Marcel Lotufo. “Quase tudo pode ser feito com maior flexibilidade, e os resultados podem ser analisados de modo mais rápido para subsidiar decisões estratégicas”, diz.
Lotufo destaca que uma ferramenta poderosa nesse processo é o uso de People Analytics, a versão do Big Data Analytics aplicada a pessoas.
“Os dados podem ser extraídos do sistema gerencial, do software de RH ou mesmo da internet. Ao relacioná-los, é possível ter informações sistêmicas e que subsidiem decisões estratégicas. A esse processo, dá-se o nome de ‘People Analytics’”, explica o CEO do Kenoby. “O People Analytics ainda auxilia na retenção de talentos, pois é possível aplicar essas análises para entender o que motiva o seu público interno a trocar de emprego”, acrescenta Lotufo.
Para Mariana Pereira, fazer um acompanhamento atento após a contratação é crucial para manter a produtividade e o profissional na empresa.
“Trabalhamos com um treinamento forte e temos um acompanhamento mensal do gerente da área. Durante o período de experiência, o funcionário passa por uma entrevista com o RH quando está conosco há 45 dias e por outra quando completa 90. Hoje, nosso maior nível de retenção e satisfação, segundo as pesquisas que fazemos internamente, é justamente por causa desse processo”, explica a diretora administrativa do Grupo Fatos.
Ter uma equipe competente e alinhada aos objetivos da empresa é fundamental para o sucesso de qualquer negócio, mas encontrar as pessoas adequadas pode ser uma tarefa complexa. Nesse sentido, a tecnologia tem transformado rapidamente a área de recursos humanos (RH), disponibilizando ao setor as ferramentas que possibilitam mais abrangência e assertividade, tanto na contratação quanto na retenção de talentos.
Não é novidade que a época do currículo impresso já passou, mas, nos últimos anos, além dos sites das próprias empresas, as redes sociais são uma ferramenta essencial na hora de buscar candidatos, como afirma a diretora da Marpe RH, consultoria estratégica da Marpe Contabilidade (GBrasil | Fortaleza – CE), Camila Coelho.
“Usamos muito o Facebook para a recepção de currículos, além de grupos de RH focados em divulgação de vagas. Jogamos [a informação na rede] e é instantâneo: de um dia para o outro recebemos um grande número de currículos”, diz.
Processos seletivos com muitas etapas presenciais também têm se tornado menos frequentes no mercado, como explica Camila. “Após um primeiro contato telefônico, recebemos os candidatos apenas uma vez, para a entrevista presencial. Se ele passar, faz testes online na próxima fase”, afirma.
A análise das mídias sociais dos candidatos tem papel fundamental no encurtamento e na assertividade do processo seletivo, como destaca a diretora administrativa do Grupo Fatos (GBrasil | São José dos Campos – SP), Mariana Pereira. “Conseguimos fazer uma boa triagem, porque elas mostram todo o perfil comportamental do candidato”, ressalta.
A digitalização do recrutamento e seleção tem impacto direto na produtividade do setor de RH, como ressalta o CEO do software de recrutamento e seleção Kenoby, Marcel Lotufo. “Quase tudo pode ser feito com maior flexibilidade, e os resultados podem ser analisados de modo mais rápido para subsidiar decisões estratégicas”, diz.
Lotufo destaca que uma ferramenta poderosa nesse processo é o uso de People Analytics, a versão do Big Data Analytics aplicada a pessoas.
“Os dados podem ser extraídos do sistema gerencial, do software de RH ou mesmo da internet. Ao relacioná-los, é possível ter informações sistêmicas e que subsidiem decisões estratégicas. A esse processo, dá-se o nome de ‘People Analytics’”, explica o CEO do Kenoby. “O People Analytics ainda auxilia na retenção de talentos, pois é possível aplicar essas análises para entender o que motiva o seu público interno a trocar de emprego”, acrescenta Lotufo.
Para Mariana Pereira, fazer um acompanhamento atento após a contratação é crucial para manter a produtividade e o profissional na empresa.
“Trabalhamos com um treinamento forte e temos um acompanhamento mensal do gerente da área. Durante o período de experiência, o funcionário passa por uma entrevista com o RH quando está conosco há 45 dias e por outra quando completa 90. Hoje, nosso maior nível de retenção e satisfação, segundo as pesquisas que fazemos internamente, é justamente por causa desse processo”, explica a diretora administrativa do Grupo Fatos.