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18/06/2018 - Incertezas política e econômica no Brasil não devem atrapalhar relações com Portugal
Diretor-presidente da DPC - Domingues e Pinho Contadores (GBrasil | RJ e SP), Manuel Domingues e Pinho, diz que ligação é extremamente forte
Embora o ano seja de incerteza política e economia trôpega, o futuro das relações entre Brasil e Portugal não dá mostras de ser menos brilhante que em 2017, quando o fluxo comercial entre os países cresceu 75%.
"A relação entre os dois países está tão forte que dificilmente algum governo vai atrapalhar", afirma o presidente da Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro (CPCI-RJ) e diretor-presidente da DPC - Domingues e Pinho Contadores (GBrasil | RJ e SP), Manuel Domingues e Pinho. "Portugal tem muitos investimentos no Brasil e, por outro lado, temos muitos brasileiros por lá."
Entre as grandes empresas portuguesas no Brasil, uma que se destaca é a Petrogal Brasil. Cliente da DPC - Domingues e Pinho Contadores, a concessionária foi a terceira que mais extraiu petróleo no Brasil neste ano, atrás apenas da Petrobras e da Shell Brasil.
"Portugal também tem muito interesse em exportar para cá itens que vão além dos tradicionais, que são azeite, vinhos e cortiça. Hoje, o país está muito interessado em mandar itens de valor agregado, e também inovação e tecnologia", acrescenta Pinho.
O diretor-presidente da DPC afirma que muitos brasileiros continuam a adquirir imóveis em Portugal, tanto para morar quanto para ter uma segunda residência. "Antigamente, ninguém ia a Portugal, nem para fazer turismo. Era o país do vinho e do bacalhau, visto como atrasado. Hoje, essa imagem mudou e a nação se modernizou, sendo chamada por alguns de "Vale do Silício europeu", por causa da concentração crescente de empresas de tecnologia. Quem vem, quer voltar."
No entanto, o que encanta o brasileiro é a segurança. "Esse é o principal fator para quem deixa o Brasil e vai para Portugal, que é o considerado o quarto país mais pacífico do mundo", explica Pinho.
Embora o ano seja de incerteza política e economia trôpega, o futuro das relações entre Brasil e Portugal não dá mostras de ser menos brilhante que em 2017, quando o fluxo comercial entre os países cresceu 75%.
"A relação entre os dois países está tão forte que dificilmente algum governo vai atrapalhar", afirma o presidente da Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro (CPCI-RJ) e diretor-presidente da DPC - Domingues e Pinho Contadores (GBrasil | RJ e SP), Manuel Domingues e Pinho. "Portugal tem muitos investimentos no Brasil e, por outro lado, temos muitos brasileiros por lá."
Entre as grandes empresas portuguesas no Brasil, uma que se destaca é a Petrogal Brasil. Cliente da DPC - Domingues e Pinho Contadores, a concessionária foi a terceira que mais extraiu petróleo no Brasil neste ano, atrás apenas da Petrobras e da Shell Brasil.
"Portugal também tem muito interesse em exportar para cá itens que vão além dos tradicionais, que são azeite, vinhos e cortiça. Hoje, o país está muito interessado em mandar itens de valor agregado, e também inovação e tecnologia", acrescenta Pinho.
O diretor-presidente da DPC afirma que muitos brasileiros continuam a adquirir imóveis em Portugal, tanto para morar quanto para ter uma segunda residência. "Antigamente, ninguém ia a Portugal, nem para fazer turismo. Era o país do vinho e do bacalhau, visto como atrasado. Hoje, essa imagem mudou e a nação se modernizou, sendo chamada por alguns de "Vale do Silício europeu", por causa da concentração crescente de empresas de tecnologia. Quem vem, quer voltar."
No entanto, o que encanta o brasileiro é a segurança. "Esse é o principal fator para quem deixa o Brasil e vai para Portugal, que é o considerado o quarto país mais pacífico do mundo", explica Pinho.